1º Caso: A ausência da
família e a agressividade
Com um olhar psicopedagógico o que seria
mais correto é chamar os alunos para uma conversa de conscientização, para
mostrar a importância de cumprirmos os nossos deveres e respeitar os direitos
dos outros. Logo após esse diálogo, deverá ser feito uma ocorrência e chamar os
responsáveis para junto a escola tomar conhecimento do caso e traçar possíveis
soluções.
No decorrer do processo deverá ser montado
um estudo de caso ( diagnóstico), coletando dados das violências mais comuns
apresentadas em determinada sala de aula.
Após a coleta de dados o psicopedagogo
fará uma análise dos dados e traçará objetivos e estratégias junto a equipe,
para então desenvolver um projeto de
conscientização e valorização do próximo.
Cada professor trabalharia o projeto
respectivo ao problema que fora diagnosticado em sua turma. Após as mediações
feitas durante esse processo, será feito culminância deste.
A culminância deverá ser aberto a
comunidade, visto que a violência não é um problema somente da escola ou ( na
escola ), mas é um reflexo social.
2º As exigências especiais da
EJA
É intrigante perceber alunos que estavam
distantes da escola por motivos diversos, voltando a mesma para dar
continuidade aos estudos. Chegando cheios de vigor e esperançosos.
Encontra então, um ambiente desmotivador e
que não valoriza suas vivências e individualidades. Ocasionando assim, uma nova
evasão escolar.
Dentro desse quadro o psicopedagogo deverá
junto a professores estipular metas, estratégias para resgatar a confiança dos
alunos com a instituição escolar.
Será necessário integrar as vivências dos
alunos aos conteúdos a serem trabalhados. Observando suas habilidades, tais
como: artesão, cuidados domésticos, dentre outras. Dessa forma, sentirão
inseridos e solidificados, criando vínculos com a escola.
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